Compartilhar a habilidade profissional e acadêmica em Projetos Vinculados,
a fim de redescobrir e atualizar o potencial do desejo e seu caráter
sobre a forma dos currículos acadêmicos, da estratégia profissional e do objeto do design.

O cenário para a conferência, uma exposição de três dias:
o Congresso será realizado
dentro de um ambiente de imagens dos projetos participantes.

Estudos de caso, método para o Congresso:
O método de trabalho dará prioridade ao estudo dos casos apresentados.

Prioridade da documentação perceptiva dos casos:
a unidade de imagem e texto enfatizaria os atributos a serem percebidos.

Análise da documentação do caso:
a análise favorecerá a percepção visual ou auditiva direta,
para examinar, preferivelmente por analogia, as qualidades realizadas à medida do caso.

Resultados e publicação:
O Congresso publicará todos os casos apresentados,
combinados com a reestruturação visual das analogias típicas dos projetos participantes.

Forma: a forma perceptível do conteúdo;
Forma: a simultaneidade da interioridade e sua comunicação;
(da alma e seu corpo; também da própria forma e seu esplendor).

<sincronia prioritária> do querer (desejo),
reunindo os saberes e poderes acadêmicos pertinentes.

<sincronia prioritária> de poder-ser (desejo),
integrando a verdade e a bondade de cada projeto.

<sincronia prioritária> da expressão (desejo),
com função e tecnologia, em um lugar determinado.

Os Projetos Vinculados se originaram como uma resposta à dissociação entre a prática e a teoria.
Alguns cursos da universidade dependem dos temas, em que cada aluno testa
uma prática semi-profissional, como material para cumprir os objetivos acadêmicos do curso.
A vinculação do projeto se dá entre a universidade e o Estado, a empresa ou a comunidade.

O Congresso pretende ser um espaço para o diálogo sobre experiências típicas vividas,
evitando palestras desvinculadas da percepção direta.
Compartilhar refere-se à narrativa sóbria e documentada dos bons ou maus resultados
que ocorreram entre profissionais e alunos,
com o Estado, o mercado ou organizações do setor terciário.

A convergência espontânea dos desejos tem vinculado,
implicitamente, a prática e a teoria do design.
Quando esta convergência espontânea desvanece-se,
o dissociação entre a prática e a teoria aparece como dispersão e, aparentemente, fraqueza;
não fatalmente como falta de talento individual. Mas, assim, a forma universitária desaparece.
Ela induz a redescobrir a prioridade pessoal do desejo nas novas e inevitáveis formas.

Os Projetos Vinculados dispõem um espaço para o desejo, que pode iluminar afeições;
mover energia para incentivar o querer como o fundamento real, não só para cada Projeto,
mas também para toda a formação universitária e a prática profissional,
particularmente para um designer.

Querer é descobrir um <profundo poder-ser, como o único possível>.